Diz-se muito que o ser humano existe, porque partilha.
O existe tem a ver com o completar das suas necessidades, o existe tem a ver com as sensações que tem quando interage com outra pessoa, sendo amigo, conhecido, companheiro, o existe tem a ver com o facto de recebermos feedback, algo que nos informa, que nos faz observar, algo que nos toca, quer seja na pele, quer seja na memória, nas emoções.
O partilhar algo que faz, o partilhar algo que inventa, o partilhar algo em que participa, nem todos o sabem fazer, nem todos sabem o que é.
Sentimo-nos seres humanos, quando as nossas emoções relativamente à nossa pessoa são satisfeitas. Sentimo-nos seres humanos, quando os nossos objetivos são concretizados. Sentimo-nos seres humanos quando o sabor da concretização é mais forte que o sabor do caminho que a fez chegar até lá.
Afinal estou só a partilhar o que "eu fiz", claro que é bom o que "eu" fiz, contudo o que eu faço nada serve, se nao for feito com a abrangência de ser uma coisa, para todos ser uma coisa para a comunidade, o grupo, o coletivo. Bonito dizer-se isso, bonito sentir-se isso, mas a realidade é que o que nos rodeia é "muito eu", que é escondido com o facto de "eu faço o bem". Certamente que o enganar-se a si proprio é tão grave como o demonstrar uma "doença" como sendo um vício que não se consegue controlar. A partir do momento em que se engana a si próprio o ser humano entra numa montanha russa por vezes é mais simples, outras vezes e nas descidas a pique, é mais dificil controlar esse vício.
O existe tem a ver com o completar das suas necessidades, o existe tem a ver com as sensações que tem quando interage com outra pessoa, sendo amigo, conhecido, companheiro, o existe tem a ver com o facto de recebermos feedback, algo que nos informa, que nos faz observar, algo que nos toca, quer seja na pele, quer seja na memória, nas emoções.
O partilhar algo que faz, o partilhar algo que inventa, o partilhar algo em que participa, nem todos o sabem fazer, nem todos sabem o que é.
Sentimo-nos seres humanos, quando as nossas emoções relativamente à nossa pessoa são satisfeitas. Sentimo-nos seres humanos, quando os nossos objetivos são concretizados. Sentimo-nos seres humanos quando o sabor da concretização é mais forte que o sabor do caminho que a fez chegar até lá.
Afinal estou só a partilhar o que "eu fiz", claro que é bom o que "eu" fiz, contudo o que eu faço nada serve, se nao for feito com a abrangência de ser uma coisa, para todos ser uma coisa para a comunidade, o grupo, o coletivo. Bonito dizer-se isso, bonito sentir-se isso, mas a realidade é que o que nos rodeia é "muito eu", que é escondido com o facto de "eu faço o bem". Certamente que o enganar-se a si proprio é tão grave como o demonstrar uma "doença" como sendo um vício que não se consegue controlar. A partir do momento em que se engana a si próprio o ser humano entra numa montanha russa por vezes é mais simples, outras vezes e nas descidas a pique, é mais dificil controlar esse vício.
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